quinta-feira, 19 de maio de 2011

Quer ver á Deus

Quer ver á Deus

Um turista lá no Rio de Janeiro, estava ansioso para ver aquela montanha enorme que os cariocas chamam de Pão de Açúcar. De muitos lugares da cidade é possível ver a montanha, mas do lugar onde estava hospedado o nosso turista, a melhor hora para contemplar o Pão de Açúcar, alguém informou pra ele: "é o amanhecer. Levante bem cedo e você terá uma visão esplêndida!" Mas ele não deu ouvidos e foi até a janela do prédio.

Queria ver a famosa montanha. Mas que decepção teve; uma nuvem escura de poluição estava parada no ar, de forma que nem dava para ver ao um pedaço do Pão de Açúcar naquela tarde. Alguém outra vez assegurou: "Levante bem cedo e você verá o Pão de Açúcar em todo o seu esplendor". Assim, na manhã seguinte, o turista levantou bem cedo, foi a janela, mas dessa vez tudo que pode ver foi a cerração. Era tanta a neblina que nem sinal do Pão de Açúcar. Mas a montanha estava lá, bem ali adiante, mas ele não pode contemplá-la. "Paciência, tenha paciência...", recomendou alguém novamente: "Quem sabe um pouco mais tarde você poderá ver". Então ele deu um tempinho e a mesma coisa... nada. A neblina ainda não tinha desaparecido. E já estava quase desistindo quando uma hora mais tarde, voltou a janela e olhou por ela. Aí, então ele viu o Pão de Açúcar!

Uma montanha linda com o bondinho trafegando de um lado para o outro, suspenso no ar! Mas durante o tempo, o Pão de Açúcar estava lá. Todavia, o turista não conseguia vê-lo, e isto, até que a neblina fosse retirada. Meus irmãos, Deus está sempre presente. Entretanto, você pode desejar muito ver a presença manifesta de Deus, mas como aquele turista que não conseguia ver o Pão de Açúcar, embora muito desejasse, você também tem dito não estar conseguindo ver a presença de Deus. Por que? ...se houver uma certa neblina, a neblina de um coração rebelde, você não vai conseguir ver a Deus.
DEUS T ABENÇOE
PR SERGIO PEREIRA

segunda-feira, 18 de abril de 2011

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PR SERGIO PEREIRA

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quinta-feira, 14 de abril de 2011


O Que é a Igreja?

Igreja. Vemos esta palavra por toda a parte, mas seu significado é freqüentemente muito diferente. Algumas pessoas usam “igreja” para descrever um belo edifício no centro de uma praça proeminente. Outros a usam para descrever uma organização religiosa mundial, completa com regiões, distritos e dioceses. As definições confusas de igreja, em nosso tempo, muitas vezes vedam o significado original desta palavra quando aplicada, no Novo Testamento, ao povo de Deus. Neste artigo, examinaremos brevemente o significado de “igreja” na Bíblia.

Igreja: O que significa?

Igreja é um edifício construído com blocos e cimento? Não. É um edifício construído com pedras vivas. "Também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo" (1 Pedro 2:5). Estas pedras vivas são chamadas santos e são membros da família de Deus: "Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e sois família de Deus, edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular; na qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para santuário dedicado ao Senhor, no qual também vós juntamente estais sendo edificados para habitação de Deus no Espírito" (Efésios 2:19-22).

A palavra grega traduzida como "igreja" significa literalmente "chamado para fora, chamado", e assim se refere a um grupo de pessoas chamado para sair fora do pecado do mundo para servir ao Senhor. A igreja não é nenhum tipo de instituição ou objeto impessoal. É um corpo constituído de componentes vivos. Como um organismo vivo, a igreja pode sentir medo (Atos 5:11), pode orar (Atos 12:5) e pode falar (Mateus 18:17). Pessoas que são chamadas para saírem do pecado não continuam participando do mal do mundo, porque elas estão santificadas ou separadas do pecado (estude João 17:14-23; Colossenses 1:13; 1 Pedro 2:9; 1 João 4:5-6). Deus chama o povo para deixar o mal deste mundo através da mensagem do evangelho (2 Tessalonicenses 2:13-14). Aqueles que são convertidos verdadeiramente a Cristo são chamados santos (1 Coríntios 1:2; Colossenses 1:1-2).

Entender o conceito bíblico de igreja como um corpo de pessoas chamadas para fora do pecado, para serem santos, ajuda-nos a apreciar a riqueza da descrição de Paulo, da "Igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue" (Atos 20:28). Jesus não morreu para comprar terra e edifícios, nem para estabelecer alguma instituição. Ele morreu para comprar as almas dos homens e mulheres que estavam mortos no pecado mas que agora têm salvação e esperança de vida eterna (Romanos 5:8; 1 Coríntios 6:19-20).

A Igreja Universal e a Igreja Local

Algumas vezes a Bíblia usa a palavra "igreja" no sentido universal, isto é, para falar de todo o povo que pertence a Cristo, não importa de onde ele possa ser. Jesus falou da igreja deste modo: "Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mateus 16:18). Ele não está falando apenas de uma congregação local, nem está falando de uma organização ou instituição mundial. Ele está falando de pessoas, pedras vivas, construídas sobre Jesus Cristo, a fundação sólida. Paulo falou da igreja, neste mesmo sentido universal, quando escreveu: ". . . Cristo é o cabeça da Igreja, sendo este mesmo o salvador do corpo"i (Efésios 5:23). Jesus é cabeça sobre todos aqueles que o servem, todos aqueles lavados e purificados de seus pecados (Efésios 5:26).

Freqüentemente, a palavra "igreja" é usada para descrever uma congregação local ou assembléia de santos. Note uns poucos exemplos: ". . . à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados para serem santos . . ." (1 Coríntios 1:2); " E, se ele não os atender, dize-o à igreja; e, se recusar ouvir também a igreja, considera-o como gentio e publicano" (Mateus 18:17); ". . . saudai igualmente a igreja que se reúne na casa deles" (Romanos 16:5). Igrejas locais são o resultado da pregação do evangelho. Quando as pessoas obedecem a palavra e se tornam cristãos, elas começam a se reunir com outros irmãos na fé.

A Igreja: Organismo, não Organização

A igreja é uma organização? Muitas pessoas têm a noção errada de que a igreja é uma organização ou instituição, independente do povo que compõe a igreja. Este não é o conceito bíblico de igreja. Jesus não morreu para estabelecer uma instituição, mas para salvar o povo do pecado (Atos 20:28; 1 Coríntios 6:20). Jesus e o Pai não habitam numa organização, mas no povo que os obedece (João 14:15, 23).

Em vez de falar de uma organização, a Bíblia descreve a igreja como um corpo composto de membros vivos (Romanos 12:4-5; 1 Coríntios 12:12-27; Colossenses 1:8, 24; Efésios 5:23). Estes membros do corpo são blocos ou pedras usados na construção da igreja (1 Coríntios 3:10-15).

Muitas igrejas sugerem que a "igreja universal" é constituída de todas as congregações locais do mundo. Isto não é um conceito bíblico. Uma igreja local consiste de cristãos que se reúnem num corpo local. Eles podem ser identificados e contados (Romanos 16:14, 15; 1 Coríntios 16:19; Colossenses 4:15). A igreja universal consiste de todos os discípulos de Cristo em todo o mundo. Nenhum homem é capaz de identificar e contar todos os membros deste corpo universal. Tentativas de contar todos os verdadeiros cristãos em uma nação ou no mundo ilustram a ignorância e a vaidade dos homens. Somente Deus pode contar e identificar seus primogênitos "arrolados nos céus" (Hebreus 12:23).

Descrições Bíblicas da Igreja que Pertence a Jesus

A Bíblia não usa um único nome exclusivo para a igreja. É errado, portanto, insistirmos num único nome que todas as igrejas fiéis tenham que usar. Muitas passagens falam simplesmente da igreja, algumas vezes identificando o local (cidade ou casa) onde o grupo de cristãos se reunia. Portanto, podemos nos referir à igreja simplesmente como "a igreja" (Atos 8:1; 9:31; Romanos 16:1).

Freqüentemente, as descrições da igreja no Novo Testamento mostram a relação que existe entre o Senhor e sua igreja. A igreja pertence a Deus, e é freqüentemente chamada "a igreja de Deus" (veja Atos 20:28; 1 Coríntios 1:2; 10:32; Gálatas 1:13; 1 Timóteo 3:5, 15). Jesus derramou seu sangue para comprar a igreja. Portanto, Paulo falou de "igrejas de Cristo" (Romanos 16:16) e Jesus falou de sua própria igreja (Mateus 16:18). O povo de Deus pode ser corretamente descrito como a "igreja dos primogênitos arrolados nos céus" (Hebreus 12:23).

Consideremos o significado de descrições bíblicas comuns da igreja.

O Corpo de Cristo (Colossenses 1:24; Efésios 1:22-23; 4:12). Assim como o corpo humano não pode sobreviver separado da cabeça, não podemos viver sem nossa cabeça, Jesus Cristo (Efésios 5:23; Colossenses 1:18). Discípulos de Jesus são membros do corpo (Romanos 12:4-5; 1 Coríntios 12:12-27; Efésios 3:6; 4:16; 5:30).

O Reino de Deus ou Reino dos Céus (Mateus 3:2; 4:17; Lucas 4:43; Atos 8:12; 19:8; 20:25; 28:23, 31). A idéia de reino ressalta a posição de autoridade do rei (veja 1 Coríntios 4:20; Hebreus 1:8; 12:28-29; Mateus 28:18-20; Apocalipse 12:10). O reino de Cristo não é deste mundo (João 18:36). Em vez de ser uma entidade política e mundana, a igreja é um reino espiritual assentado no caráter santo de Deus. Podemos entrar no reino somente quando formos transformados espiritualmente (Colossenses 1:13). Como servos do Rei, temos que desenvolver as características espirituais de nosso Senhor (Tiago 2:5), incluindo sua humildade e inocência (Marcos 10:14-15) e sua santidade (1 Coríntios 6:9-10; Gálatas 5:19-21).

A Casa de Deus (1 Timóteo 3:15) não é um edifício material, mas o santuário e a habitação do Senhor (Efésios 2:21-22). É um edifício espiritual (1 Pedro 2:5).

O Rebanho de Deus (Atos 20:28). Jesus é o bom pastor que deu sua vida pelas ovelhas (João 10:11). As ovelhas ouvem sua voz e o seguem para receber a vida eterna (João 10:27-28).

Nomes Humanos Causam Divisão

A divisão religiosa em nossa sociedade é vergonhosa. Muitas pessoas estão confusas num mundo com muitos nomes diferentes de igrejas. Alguns destes nomes honram certos homens, enquanto outros ressaltam pontos doutrinários específicos.

A unidade dos salvos é baseada no nome e na doutrina de Cristo. Devemos fazer tudo pela autoridade de Jesus ou em seu nome (Colossenses 3:17). "Não há salvação em nenhum outro . . . nome" (Atos 4:12). Esta unidade é possível somente quando falamos e pensamos a mesma coisa, que é a doutrina de Cristo (1 Coríntios 1:10). Quando os homens começam a seguir outros homens, perdem a unidade com Cristo e seu povo (1 Coríntios 1:11-13). Divisões e contendas acontecem na igreja, em parte, porque algumas pessoas se identificam somente com nomes humanos. Paulo argumentou que deveríamos identificar-nos somente com o Senhor que servimos. Jesus foi crucificado por nós e somos batizados em seu nome. Jesus, e não homens, merece nossa dedicação e honra. Os verdadeiros seguidores de Deus são parte da igreja que pertence a Jesus.

o blog oficial do orkut: Earkut, o Orkut ao pé do ouvido!

o blog oficial do orkut: Earkut, o Orkut ao pé do ouvido!: "Já testado na Índia, agora os usuários do Brasil terão a oportunidade de conhecer o Earkut - ear em inglês significa orelha. Diferente de t..."

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Tempo de Renovar a Esperança!

Ano Novo: Tempo de Renovar a Esperança!


Por Pr. Sérgio Pereira


"Não vos lembreis das coisas passadas, nem considereis as antigas. Eis que faço coisa nova, que está saindo à luz; porventura, não o percebeis? Eis que porei um caminho no deserto e rios, no ermo”. - Is 43.18,19


O fim de ano chegou e com ele a expectativa do novo ano que se avizinha. A expectativa do novo sempre é estressante, angustiante e até mesmo nostálgica. O incerto nos apavora, nos amedronta e nos faz receosos e tímidos diante dos desafios que supostamente estão a nos esperar no ano por vir. Os desafios do ontem foram superados e vencidos nos dando experiência e voracidade para enfrentarmos os desafios vindouros. Todavia, a incerteza do que pode ou não vir, traz consigo toda uma nuvem de preocupação e temor.
Vivenciamos uma crise de valores sem precedentes, a corrupção assola os mais altos postos do governo, a crise financeira ainda abala alguns setores da economia. Uma transição governamental na nação brasileira gera uma espécie de ansiedade na população pois afinal, o governo estará nas mãos de uma mulher que nunca fora eleita para nada em sua vida. A Igreja, esta que deveria ser a coluna e o baluarte da verdade, sofre uma crise de apostasia assustadora. O ano que termina traz em seu bojo escândalos e mais escândalos no meio evangélico. Vimos de tudo um pouco em 2010.
O texto do livro de Isaías, aqui mencionado, surge num contexto de desesperança, desconfiança e frustração, por causa do cativeiro babilônico, e nos traz algumas lições especiais:
- "Não vos lembreis das coisas passadas...". O passado não deve ser ignorado, mas deve ser visto na expectativa de mudança. O profeta valorizou sua história e compreendeu como um instrumento de capacitação para responder aos desafios de um presente desfavorável. Como o profeta, temos que infundir esperança e novas perspectivas, apesar do caos que vivemos.
- "Eis que faço coisa nova...". O Senhor é Deus de novidade de vida. Essa condição não se concretiza sem uma confiança inabalável na condução divina da história. Assim como o profeta pregou para o povo de Israel do cativeiro, precisamos ter os olhos da fé abertos para a grande oportunidade que o momento presente nos coloca, oferecer uma mensagem que desperte esperança, ainda que vivenciemos uma dura realidade.
- "... porei água no deserto...". A frase está no futuro. Isto nos proporciona a ver com esperança, e sonhar com dias melhores.
Neste período de ano novo, portanto, é necessário renovarmos as esperanças, reabastecer as nossas energias espirituais, nos voltarmos mais e mais para Deus, rogarmos ajuda do alto para contar os nossos dias com coração sábio (Sl 90.12), nos conscientizarmos do valor do nosso tempo e aproveitá-lo da melhor maneira possível. Para tanto, Deus não nos pede gestos de heroísmo, nos pede amor e justiça, atitudes fundamentais a uma autêntica vida cristã.
O ano novo é época de reavaliarmos nossa conduta no passado e traçarmos expectativas e projetos para o futuro que nos levem ao amadurecimento e aprendizado.
O próximo ano, com certeza, será um ano de dificuldades em vários aspectos, mas para nós será mais um ano de dedicação ao serviço e a missão. Quanto mais amadurecidos e motivados estivermos, mais fácil conseguiremos realizar mais uma etapa na caminhada evangelizadora da Igreja, como sinal de conversão e compromisso.
Nesse novo ano, lembre-se de que você precisara sempre Daquele que disse: “sem mim nada podeis fazer”! (Jo 15.5)
Feliz ano novo!

Tenho Vergonha de Ser Evangélico!

Tenho Vergonha de Ser Evangélico!


Tenho Vergonha de Ser Evangélico!


Por Pastor Sérgio Pereira


Diante do atual quadro evangélico pintado cruelmente diante de meus olhos, cheguei a uma triste constatação: tenho vergonha de ser evangélico. Não tenho vergonha do evangelho, pois ele é, segundo o apostolo Paulo, poder de Deus para transformar vidas (Rm 1.16), mas me envergonho do que fizeram com o evangelho.
Tenho vergonha de ser evangélico quando percebo a constante briga de pastores por posições eclesiásticas e convencionais, dispostos a tudo para conseguirem firmar-se no poder, quando a mesma força de vontade e dinamismo deveria ser gasta no apascentamento do rebanho que Deus lhes confiou.
Tenho vergonha de ser evangélico ao ouvir as pregações que fazem em nome de Deus. Mensagens que massageiam o ego dos ouvintes, nunca lhes condenando a vexatória prática do pecado que lhes aprofunda mais e mais nas ciladas diabólicas. Mensagens que prometem muito e não exigem renúncia costumam me fazer mal. Mensagens que levam o povo a um êxtase hediondo e barato tem me causado ojeriza. Prefiro as reflexões baseadas na Bíblia que me confrontem, me faça sentir a necessidade do perdão divino e que me leve a depender da graça perdoadora do Calvário.
Tenho vergonha de ser evangélico quando vejo “meus irmãos” que se envolveram com a política com a funesta objeção de defender o evangelho, quando o que fazem é defender os seus medíocres interesses, na maioria das vezes, puramente financeiros. Tenho vergonha ao vê-los aceitando propina e orando em gratidão ao Senhor. Sinto vergonha quando os vejo driblando as leis eleitorais para conseguirem os seus intentos. Como tenho orado pedindo a Deus que levante políticos sérios como Daniel, como José, ou mesmo como Davi.
Tenho vergonha de ser evangélico quando percebo os “meus irmãos” literalmente brigando nos tribunais de justiça, algo condenado pela Bíblia Sagrada (I Co 6.1-9). Fico envergonhado ao ver líderes indo aos tribunais para disputarem templos e igrejas, como se a mesma pertencesse a homens.
Tenho vergonha de ser evangélico ao ver os gordos cachês que estão sendo cobrados por cantores e pregadores que, diga-se de passagem, argumentam que foram escolhidos de Deus como profetas e levitas para este tempo. As exigências são tão grandes que há igrejas que se endividam para custeá-los a fim de gerar um movimento.
Tenho vergonha de ser evangélico quando percebo a constante busca e agendamento de movimentos no intuito de agradar a multidão, quando o que se deveria buscar era um genuíno avivamento.
Estou tão envergonhado que oro como Habacuque: “Até quando, SENHOR, clamarei eu, e tu não me escutarás? Gritar-te-ei: Violência! e não salvarás? Por que razão me mostras a iniqüidade, e me fazes ver a opressão? Pois que a destruição e a violência estão diante de mim, havendo também quem suscite a contenda e o litígio. Por esta causa a lei se afrouxa, e a justiça nunca se manifesta; porque o ímpio cerca o justo, e a justiça se manifesta distorcida”. (Hc 1.2-4).
Mas enquanto oro, creio na profecia de Joel: “... e o meu povo nunca mais será envergonhado. E vós sabereis que eu estou no meio de Israel, e que eu sou o SENHOR vosso Deus, e que não há outro; e o meu povo nunca mais será envergonhado”. (Jl 2.26-27).

Os Ídolos do Coração

Os Ídolos do Coração

Por Pr. Sérgio Pereira

Ao ministrar a escola dominical no ultimo domingo fui surpreendido pelo comentário da revista quase no final de lição fazendo alusão aos ídolos do coração. Confesso que foi a parte que mais me empolgou no assunto da refeida lição.
Observe as palavras de Ezequiel 14.3: “Filho do homem, estes homens levantaram os seus ídolos dentro do seu coração, tropeço para a iniqüidade que sempre têm eles diante de si; acaso, permitirei que eles me interroguem?”.
A palavra hebraica para ídolos usada por Ezequiel é gillûl, que significa “tora sem forma, bloco vazio”, referindo-se assim para mostrar a inutilidade, futilidade e incapacidade dos ídolos adorados pelo povo. Por sua vez a palavra hebraica para coração utilizada por Ezequiel é leb que quer dizer: “ser interior, mente, vontade, coração e inteligência”.
Diferentemente do uso mais comum do termo, o profeta Ezequiel o aplica à adoração que ocorre dentro do coração humano. A referência não é a imagens, estátuas ou coisas semelhantes, mas a tudo que o coração do homem venha a adorar dentro de si. O contexto indica que “ídolo do coração” é tudo aquilo que ocupa o lugar de Deus na vida de alguém: “porque qualquer homem da casa de Israel ou dos estrangeiros que moram em Israel que se alienar de mim, e levantar os seus ídolos dentro do seu coração, e tiver tal tropeço para a iniqüidade, e vier ao profeta, para me consultar por meio dele, a esse, eu, o SENHOR, responderei por mim mesmo” (Ez 14.7). O texto deixa claro que aquele que se aproxima de ídolos está se afastando de Deus. Isso acontece pelo fato de que o coração humano não comporta a dedicação dupla. A Bíblia destaca o fato de que é impossível servir a dois senhores (Mt 6.24). Desse modo, ao se aproximar de um ídolo o homem está se distanciando de Deus. O resultado natural disso é que esta escolha se torna motivo de constante tropeço para o idólatra, que tem o seu comportamento moldado por aquele a quem serve. Como a própria expressão deixa claro, a idolatria ocorre no coração. Levando em conta o uso do termo “coração” nas Escrituras, podemos concluir que a idolatria afeta o entendimento e crenças (cognitivo), as emoções e desejos (afetivo) e vontades (volitivo).
João Calvino dizia que “o coração é uma fábrica de ídolos”. Embora nossa idéia de idolatria esteja associada à adoração de imagens e a criação de imagens, as Escrituras descrevem a idolatria como um problema do coração do homem.
A idolatria é a substituição de DEUS por outro ser ou coisa que assume maior importância em nossa vida. Ao falar de coração a Bíblia fala das três principais operações do homem interior: mente, afeições e vontade. Em vez de pensar nestes três aspectos (mente, afeições e vontade) como sendo separados e isolados um do outro, pense neles como operando continuamente em conjunto, um com o outro.
No Antigo Testamento a idolatria refere-se ao desvio do homem de Deus. Por sua vez, o Novo Testamento traz na palavra “desejos” (gr. epithumiai) a característica e o resumo para o mesmo desvio.
Vivenciamos uma época de conflito de princípios e inversão de valores sem precedentes. Condenamos os idolatras que se curvam diante de Maria e outros santos do Catolicismo Romano, mas erroneamente alimentamos desejos e prazeres internos que ocupam o lugar que é de Deus em nossas vidas e corações.
Temos precisado de algo mais além de Deus para que a vida tenha mais significado ou sejamos mais felizes e se isso estiver acontecendo em nossas vidas, então tal coisa funciona como meu ídolo!
Adoramos e veneramos as bênçãos, por elas cometemos os mais absurdos erros e desvios doutrinários, esquivando-nos de participar dos ensinamentos bíblicos pois os fins estão justificando os meios. Pergunto: como podemos saber se adoramos mais as bênçãos do que ao Deus verdadeiro? Duas respostas:
(1) Se eu estiver disposto a pecar para conseguir o que mais quero. A ética atual é a ética do momento, da conveniência. Estamos mais preocupados com resultados do que com a verdade; buscamos mais a conveniência pessoal do que fazer o que é certo diante de Deus. Preferimos o que dá certo ao invés do que é certo.
(2) Se quando eu não conseguir o que quero a minha reação for pecaminosa, é sinal de que o coração está cheio de ídolos.
O que quero, em si, não é necessariamente pecado! Mas a intensidade com que busco me leva a pecar. (Mt 22.37; 6.33). A questão mais profunda aqui não é o que motiva a buscar as bênçãos mas, quem é o senhor dos padrões de pensamento, sentimentos ou comportamento. Quem além de Deus ocupa minhas convicções e meus desejos? O que se observa em pessoas com ídolos no coração é que as tais nunca estão satisfeitas, sempre precisam de algo mais para se sentir realizado.
Muitas coisas têm ocupado nossas mentes sufocando a presença de Deus: o desejo incontrolado por fama, poder e dinheiro; a crescente manipulação de interesses; a busca ansiosa por reconhecimento; a família; os bens materiais; as posições eclesiásticas (disputadíssimas por sinal nos últimos dias); e tantos outros ídolos que tem deixado o nosso Deus em segundo plano.
Temos servido a Jesus sem compromisso, somos discípulos de improviso, vivenciamos um evangelho superficial. Alguns cristãos têm apenas um verniz, uma casca de piedade, mas nenhuma essência de santidade (Cl 2.20-23).
Deus nos chama a responsabilidade para consagrar a Ele todo o nosso coração: “E agora, ó Israel, que é que o Senhor, o seu Deus, lhe pede, senão que tema o Senhor, o seu Deus, que ande em todos os Seus caminhos, que O ame e que sirva ao Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração e de toda a sua alma, e que obedeça aos mandamentos e aos decretos do Senhor, que hoje lhe dou para o seu próprio bem” (Dt 10.12,13).
Urge entendermos novamente as palavras de Jesus a Marta: “mas uma só é necessária; e Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada” (Lc 10.42).
Precisamos discernir entre o que é santo e o que é profano (Lv 10.10; Ez 44.23), precisamos deixar de lado a duplicidade religiosa, a falsidade, as máscaras que nos escondem por certo tempo, mas não são afiveladas com segurança tamanha que Deus não possa tirar e desmascarar. Precisamos ser boca de Deus e só o seremos se separamos o precioso do vil (Jr 15-19-21).
“Filhinhos, guardai-vos dos ídolos. Amém!” (I Jo 15.21)

Fontes:
http://www.conselheirobiblico.com/index.php?option=com_content&view=article&id=91:idolos-do-coracao&catid=16:estudos&Itemid=103. Acesso em 25/05/09.
http://www.ibcu.org.br/apostilas/terapia_biblica/aula6.pdf.
Acesso em 20/05/09.
Champlin, R.N. & Bentes, J.M. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Candeia: 1991.
POWLISON, David. Ídolos do coração e feira das vaidades. Brasília: Refúgio, 1ª edição, 1995.

O CASAMENTO

ESTUDO BIBLICO

Aula 1 - A Aliança do Casamento
Introdução:
O que é Casamento?
Algumas idéias:
? Um bom casamento seria entre um homem surdo e uma mulher cega.
? Um arqueólogo faz o melhor marido. Quanto mais velha a esposa fica, mais interessado nela ele está.
? Casamento é como moscas na tela da janela da cozinha. As que estão dentro querem escapar, e as que estão fora querem entrar.
? É bom enquanto dura...
Casamento é um relacionamento pactual entre dois cônjuges e Deus.
Gênesis 2:24 Por isso deixa o homem pai e mãe, e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.
Note 3 elementos da “aliança” matrimonial:
Exclusividade (um compromisso que exclui terceiros)
Fidelidade (“se une” = "grudar, colar-se, permanecer com ou perto de, juntar"
Intimidade (lit. “e serão uma carne”) É importante ressaltar que a aliança tem duas dimensões:
Com Deus (Pv 2:17 ?a aliança de teu Deus")
- “a qual deixa O AMIGO da sua mocidade e se esquece da aliança do seu Deus”.
- Amizade (companheirismo, intimidade)
Com o cônjuge (Ml 2:14 O SENHOR foi testemunha da aliança entre ti e a mulher da tua mocidade)
Ml 2:14 “O SENHOR foi testemunha da aliança entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste desleal, sendo ela a tua COMPANHEIRA e a mulher da tua aliança”.
Deus é a figura central nessa aliança.
Essa aliança ilustra o relacionamento fiel e contínuo entre Deus e os Seus.
O propósito do casamento é refletir a imagem de Deus, que inclui a idéia de aliança indissolúvel e eterna entre Pai, Filho e Espírito Santo (Gn 1.27,28) Implicação: Não é o ato sexual que define o casamento aos olhos de Deus, mas o compromisso de exclusividade, fidelidade e intimidade assumido diante dEle e entre o casal. II. Ilustrando o Conceito de Aliança
A. Deus e Israel
a. Uma aliança restauradora (Ez 16)
b. Uma aliança resistente (Is 50; Os 2)
c. Uma aliança renovada (Jr 31)
B. Cristo e a Igreja
a. Uma aliança de alto preço (Lc 22.20)
b. Uma aliança duradoura (Hb 13.20)
III. Implicações da Aliança:
A. A aliança envolve uma figuração de duração ilimitada (Ef 5.22-33).
a. A obediência da Igreja a Cristo independe das circunstâncias pelas quais Ele permite que ela passe. De igual modo a esposa . . . b. O amor sacrificial de Cristo não é retirado da Igreja quando esta deixa de atender às Suas expectativas. De igual modo o marido . . . B. A qualidade do relacionamento espiritual de um marido com Deus é diretamente proporcional à qualidade de seu relacionamento conjugal. a. Ml 2.12 – Falta de uma linhagem que honre o nome do pai. b. Ml 2.13 – Alienação progressiva de Deus c. 1 Pe 3.7 – Perda de comunicação significativa com Deus. C. Honrar a aliança significa manter pureza moral no contexto do casamento. a. 1 Tm 3.2 – Singularidade - marido de uma só mulher - cultiva uma vida pura b. Cl 3.5 – Abandono dos vícios - Abandonar relacionamentos que estimulem impureza de qualquer tipo - Abandonar pornografia sob qualquer forma c. Hb 13.4 – Leito sem mácula D. Honrar a aliança significa agir deliberada e continuamente em busca do melhor para o cônjuge. a. Ef 5.21 dá o tom básico das exortações de Paulo para os casados. i. A esposa se sujeita obedecendo, encorajando, auxiliando e buscando a honra do marido. ii. O marido se sujeita servindo, nutrindo, aperfeiçoando a esposa e se sacrificando em favor dela. b. Honrar a aliança significa lidar de maneira altruísta com a relação física. i. 1 Co 7.3 – A primeira ordem é que o marido satisfaça sua esposa; o complemento dessa ordem é que a esposa faça o mesmo. ii. 1 Co 7.4 – Cada cônjuge entende seu corpo como uma dádiva de Deus ao cônjuge. iii. 1 Co 7.5 – Mesmo atividades espirituais não devem diminuir a importância dessa mútua gratificação. iv. 1 Co 7.32-35 – Deus aprova e ordena que a preocupação de cada cônjuge seja agradar ao outro. E. Honrar a aliança significa olhar para o casamento com os olhos de Jesus. a. Ele superou em muito o padrão de sua época com respeito à permanência da aliança. - Shammai - Hillel b. Ele levou a visão do casamento de volta ao Éden (Mt 19.4-12) i. Quebra da aliança é prova de dureza de coração ii. O padrão dos discípulos exige intervenção sobrenatural. F. Honrar a Aliança é buscar o melhor do cônjuge mesmo que isso nos custe a sujeição. G. Honrar a Aliança é ser altruísta e generoso no relacionamento físico H. Honrar a Aliança é assumir a postura de Jesus em relação à permanência da aliança do casamento. Aplicação: Devemos proteger a aliança conjugal a qualquer custo, inclusive contra terceiros (sogra, filhos, TV, Internet, futebol, amigas, carreira, igreja).

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ESTUDOS SOBRE O NATAL

Trata da festa de Natal de Jesus Cristo, paganismo, Roma, Babilônia, católica, Papai Noel, presépio, árvore, presente, presentes, crente, cristianismo, evangelho, Bíblia.

O Natal Veio do Paganismo
Provas História e na Bíblia


Enciclopédia Católica (edição de 1911): "A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja... os primeiros indícios dela são provenientes do Egito... os costumes pagãos relacionados com o princípio do ano se concentravam na festa do Natal".

Orígenes, um dos chamados pais da Igreja (ver mesma enciclopédia acima): "... não vemos nas Escrituras ninguém que haja celebrado uma festa ou celebrado um grande banquete no dia do seu natalício. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram com grande regozijo o dia em que nasceram neste mundo".

Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século 4o). Somente no século 5o foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo.

Se fosse da vontade de Deus que guardássemos e celebrássemos o aniversário do NASCIMENTO de Jesus Cristo, Ele não haveria ocultado sua data exata, nem nos deixaria sem nenhuma menção a esta comemoração, em toda a Bíblia. Ao invés de envolvermo-nos numa festa de origem não encontrada na Bíblia mas somente no paganismo, somos ordenados a adorar Deus, a relembrar biblicamente a MORTE do nosso Salvador, e a biblicamente pregar esta MORTE e seu significado, a vitoriosa RESSURREIÇÃO do nosso Salvador, Sua próxima VINDA gloriosa, sua mensagem de SALVAÇÃO para os que crêem verdadeiramente e PERDIÇÃO para os não crentes verdadeiros.


1. JESUS NÃO NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO

Quando Ele nasceu "... havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho.(Lucas 2:8). Isto jamais pôde acontecer na Judéia durante o mês de dezembro: os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de outubro e [ainda mais à noite] os abrigavam para protegê-los do inverno que se aproximava, tempo frio e de muitas chuvas (Adam Clark Commentary, vol. 5, página 370). A Bíblia mesmo prova, em Cant 2:1 e Esd 10:9,13, que o inverno era época de chuvas, o que tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos durante as frígidas noite, no campo. É também pouco provável que um recenseamento fosse convocado para a época de chuvas e frio (Lucas 2:1).


2. COMO ESTA FESTA SE INTRODUZIU NAS IGREJAS?

 The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge (A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso, de Schaff-Herzog) explica claramente em seu artigo sobre o Natal:
"Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve origem na pagã Brumália (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17 a 24 de dezembro) e comemorava o nascimento do deus sol, no dia mais curto do ano.

As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas nos costumes populares para serem suprimidos pela influência cristã. Essas festas agradavam tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao sol por aceitar como cristã essa festividade pagã.

Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século 4o os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos. Porém, com a vinda do imperador Constantino (no século 4o) que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com o paganismo, o mundo romano começou a aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de milhares.

Tenhamos em conta que esta gente havia sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro. Era uma festa de alegria [carnal] muito especial. Agradava ao povo! Não queriam suprimi-la."


O artigo já citado da "The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge" revela como Constantino e a influência do maniqueísmo (que identificava o Filho de Deus com o sol) levaram aqueles pagãos do século 4o (que tinham [pseudamente] se "convertido em massa" ao [pseudo] "cristianismo") a adaptarem a sua festa do dia 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando-lhe o título de dia do natal do Filho de Deus.

Assim foi como o Natal se introduziu em nosso mundo ocidental! Ainda que tenha outro nome, continua sendo, em espírito, a festa pagã de culto ao sol. Apenas mudou o nome. Podemos chamar de leão a uma lebre, mas por isto ela não deixará de ser lebre.

A Enciclopédia Britânica diz:

"A partir do ano 354 alguns latinos puderam mudar de 6 de janeiro para 25 de dezembro a festa que até então era chamada de Mitraica, o aniversário do invencível sol... os sírios e os armênios idólatras e adoradores do sol, apegando-se à data de 6 de janeiro, acusavam os romanos, sustentando que a festa de 25 de dezembro havia sido inventada pelos discípulos de Cerinto."



3. A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL

O Natal é uma das principais tradições do sistema corrupto chamado Babilônia, fundado por Nimrode, neto de Cam, filho de Noé. O nome Nimrode se deriva da palavra "marad", que significa "rebelar". Nimrode foi poderoso caçador CONTRA Deus (Gn 10:9). Para combater a ordem de espalhar-se:
- criou a instituição de ajuntamentos (cidades);
- construiu a torre de Babel (a Babilônia original) como um quádruplo desafio a Deus (ajuntamento, tocar aos céus, fama eterna, adoração aos astros);
- fundou Nínive e muitas outras cidades;
- organizou o primeiro reino deste mundo.
A Babilônia é um sistema organizado de impérios e governos humanos, de explorações econômicas, e de todos os matizes de idolatria e ocultismo.

Nimrode era tão pervertido que, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe, cujo nome era Semiramis. Depois de prematuramente morto, sua mãe-esposa propagou a perversa doutrina da reencarnação de Nimrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal (nascimento), Nimrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.

Semiramis se converteu na "rainha do céu" e Nimrode, sob diversos nomes, se tornou o "divino filho do céu". Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Nimrode também se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semiramis e Nimrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração de "a Madona e Seu Filho" (o par "mãe influente + filho poderoso e obediente à mãe") se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendentemente que pareça, encontramos o equivalente da "Madona", da Mariolatria, muito antes do nascimento de Jesus Cristo!

Nos séculos 4o e 5o os pagãos do mundo romano se "converteram" em massa ao "cristianismo", levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos, dissimulando-os sob nome cristãos. Foi quando se popularizou também a idéia de "a Madona e Seu Filho", especialmente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema.

A verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da "rainha do céu") nasceu em 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido já celebravam esta data séculos antes do nascimento de Cristo.

Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o natalício de Cristo. Nem nessa data nem em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe, sim, a ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a Sua MORTE (1Co 11:24-26; Joã 13:14-17).


4. OUTROS COSTUMES PAGÃOS, NO NATAL: GUIRLANDA, VELAS, PAPAI NOEL

 A GUIRLANDA (coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas) que enfeita as portas de tantos lares é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro "Answer to Questions" (Respostas a Algumas Perguntas): "[A guirlanda] remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do [atual] Natal. A árvore de Natal vem do Egito e sua origem é anterior à era Cristã."

Também as VELAS, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à  noite.

PAPAI NOEL é lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz: "São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau..."

Os pais castigam a seus filhos por dizerem mentiras. Porém, ao chegar o Natal, eles mesmos se encarregam de contar-lhes a mentira de "Papai-Noel", dos "Reis Magos" e do "Menino Deus"! Por isso não é de se estranhar que, ao chegarem à idade adulta, também creiam que Deus é um mero mito.      -      Certo menino, sentindo-se tristemente desiludido ao conhecer a verdade acerca de Papai Noel, comentou a um amiguinho: "Sim, também vou me informar acerca do tal Jesus Cristo!"      -     É cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus disse: "... nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um  com o seu próximo;"  (Lev 19:11). Ainda que à mente humana pareça bem e justificado, Deus, porém, disse: "Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte."  (Prov 16:25).

Estudados os fatos, vemos com assombro que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume cristão mas, sim, pagão. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem caído!


5. O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE A ÁRVORE DE NATAL?

As falsas religiões sempre utilizaram a madeira, bem como as árvores, com fins de idolatria:

 
"Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras adulteram." 
(Os 4:13)

 
"Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do SENHOR teu Deus, que fizeres para ti."  (Deut 16:21)

Essas árvores ou pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro – símbolo natalino – possui a mesma conotação.


6. É BÍBLICA A TROCA DE PRESENTES?

Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155: "A troca de presentes entre amigos é característico tanto do Natal como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos, como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano".

O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O honra! (Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios amigos??... Omitiria a pessoa a quem deveria honrar??... Não parece absurdo deste ponto de vista?!...)

Contudo, isto é precisamente o que as pessoas fazem em todo o mundo. Observam um dia em que Cristo não nasceu, gastando muito dinheiro em presentes para parentes e amigos. Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar o que deviam, a Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro. Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos que não se lembram de Cristo nem de Sua obra. Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere ao apoio que dão a Cristo e Sua obra, não voltam à normalidade até março.

Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus 2:1,11 com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu:

 
"E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magoS vieram do oriente a Jerusalém, ... E, entrando na CASA, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, O adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-LHE dádivas: ouro, incenso e mirra."



7. POR QUE OS MAGOS LEVARAM PRESENTES A CRISTO?

Por ser o dia de seu nascimento? De maneira nenhuma! Pois eles chegaram muitas semanas ou meses depois do seu nascimento (Mt 2:16). Ao contrário do que mostram os presépios, Jesus já estava numa casa, não numa estrebaria.

Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser imitado? Não! Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO.

Por que? O mencionado comentário bíblico de Adan Clarke, vol. 5, pg.46, diz: "Versículo 11 ("ofereceram-lhe presentes"). No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Velho Testamento e ainda persiste no Oriente e em algumas ilhas do Pacífico Sul."

Aí está! Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de troca-troca de presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo! Procederam de acordo com um antigo costume Oriental que consistia em levar presentes ao rei ao apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos Judeus. Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um chefe de estado.

O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com o nascimento do Cristo de Deus, é apenas a continuação de um costume pagão.


8. UM "NATAL CORRIGIDAMENTE CRISTÃO"  PODERIA REALMENTE HONRAR A CRISTO?

Há pessoas que insistem em que, apesar das raízes do Natal estarem no paganismo, agora elas não observam o Natal para honrarem um falso deus, o deus sol, senão para honrarem a Jesus Cristo. Mas diz Deus:

 
"Guarda-te, que não te enlaces seguindo-as, ...; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: 'Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo também farei eu.'    Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que Ele odeia, fizeram eles a seus deuses; ..."
(Deut 12:30-31)

 
"Assim diz o SENHOR: 'Não aprendais o caminho dos gentios, ...    Porque os costumes dos povos são vaidade; ...'"
(Jr 10:2-3).

Deus disse-nos claramente que não aceitará este tipo de adoração: ainda que tenha hoje a intenção de honrá-Lo, teve origem pagã e, como tal, é abominável e honra não a Ele mas sim aos falsos deuses pagãos.

Deus não quer que O honremos "como nos orienta a nossa própria consciência":

   
"Deus é Espírito; e importa que os que O adoram O adorem em espírito e em verdade".
(Joã 4.24).

O que é a verdade? Jesus disse que a Sua palavra, a Bíblia, é a verdade (Joã 17:17).  E a Bíblia diz que Deus não aceitará o culto de pessoas que, querendo honrar a Cristo, adotem um costume pagão:

   
"Mas em vão me adoram, ensinando doutrina que são preceitos dos homens."
(Mt 15:9).

A comemoração do Natal é um mandamento (uma tradição) de homens e isto não agrada a Deus.

   
"E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus"
(Mat 15:6).
 
   "Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que ele odeia, fizeram eles a seus deuses..."  (Deut 12:31)

Não podemos honrar e agradar a Deus com elementos de celebrações pagãs!


9. ESTAMOS NA BABILÔNIA, SEM O SABERMOS

Nem precisamos elaborar: quem pode deixar de ver nauseabundos comercialismo, idolatria, e contemporização, por trás do "Natal"?... E que diz Deus? Devemos "adaptar e corrigir o erro"? Ou devemos praticar "tolerância zero, separação total"?

 
"Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas."
(Ap 18:4)


 

10. AFINAL, A BÍBLIA MOSTRA QUANDO NASCEU JESUS?

Jesus Cristo nasceu na festa dos Tabernáculos, a qual acontecia a cada ano, no final do 7º mês (Iterem) do calendário judaico, que corresponde ao mês de setembro do nosso calendário. A festa dos Tabernáculos (ou das Cabanas) significava Deus habitando com o Seu povo. Foi instituída por Deus como memorial, para que o povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto, dias em que o Senhor habitou no Tabernáculo no meio de Seu povo (Lev 23:39-44; Nee 8:13-18 ).

Em João 1:14 ("E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.") vemos que o Verbo (Cristo) habitou entre nós. Esta palavra no grego é skenoo = tabernáculo. Devemos ler "E o Verbo se fez carne, e TABERNACULOU entre nós, e...". A festa dos Tabernáculos cumpriu-se em Jesus Cristo, o Emanuel (Isa 7:14)  que significa "Deus conosco". Em Cristo se cumpriu não apenas a festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na Sua morte  (Mat. 26:2; 1Cor 5:7), e a festa do Pentecostes, quando Cristo imergiu dentro do Espírito Santo a todos os que haveriam de ser salvos na dispensação da igreja (Atos 2:1).

Vejamos nas Escrituras alguns detalhes que nos ajudarão a situar cronologicamente o nascimento de Jesus:
·        Os levitas eram divididos em 24 turnos e cada turno ministrava por 15 dias;  1Cr 24:1-19 (24  x 15 dias = 360 dias = 1 ano)
·        O oitavo turno pertencia a Abias (1Cr 24:10)
·        O primeiro turno iniciava-se com o primeiro mês do ano judaico – mês de Abibe Êxo 12:1-2; 13:4; Deut 16:1.
Temos a seguinte correspondência:
Mês (número)
Mês (nome, em Hebraico)
Turnos
Referências
1
Abibe ou Nisã = março
1 e 2
Êxo 13:4 Ester 3:7
2
Zive = abril
3 e 4
1Re 6:13
3
Sivã = maio
5 e 6
Est 8:9
4
Tamuz = junho
7 e 8 (Abias)
Jer 39:2; Zac 8:19
5
Abe = julho
9 e 10
Núm 33:38
6
Elul: agosto
11 e 12
Nee 6:15
7
Etenim ou Tisri = setembro
13 e 14
1Rs 8:2
8
Bul = outubro
15 e 16
1Rs 6:38
9
Chisleu = novembro
17 e 18
Esd 10:9; Zac 7:
10
Tebete = dezembro
19 e 20
Est 2:16
11
Sebate = janeiro
21 e 22
Zac 1:7
12
Adar = fevereiro
23 e 24
Est 3:7
                                                                 
Zacarias, pai de João Batista, era sacerdote e ministrava no templo durante o "turno de Abias" (Tamuz, i.é, junho) (Luc 1:5,8,9). Terminado o seu turno voltou para casa e (conforme a promessa que Deus lhe fez) sua esposa Isabel, que era estéril, concebeu João Batista (Luc 1:23-24) no final do mês Tamus (junho) ou início do mês Abe (julho). Jesus foi concebido 6 meses depois (Luc 1:24-38), no fim de Tebete (dezembro) ou início de Sebate (janeiro). Nove meses depois, no final de Etenim (setembro), mês em que os judeus comemoravam a Festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar, veio tabernacular conosco. Nasceu Jesus, o Emanuel ("Deus conosco").

Hélio de M. Silva, dez/1999, baseado em carta sem assinatura (talvez adaptada de Carlos Henrique?)

Maçonaria - Relações Sexuais Com Demônios


Maçonaria - Relações Sexuais Com Demônios
O que poderíamos oferecer a alguém que já tenha alcançado o topo da maçonaria? Muitos, se não a maioria, já têm riqueza e poder. A única sedução além do poder seria outra bastante antiga:

É certo que não morrereis... como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal.
(Gênesis 3:4-5)

A tais homens seria oferecida a imortalidade e uma sabedoria divina. Em comum acordo com a maior parte das outras seitas do tipo gnóstico, o Paladium ensina que a serpente disse a verdade no Jardim do Éden. Basicamente, os candidatos são expostos no Paladium a um programa de cinco tópicos:

1. Adoção. É quando o maçom é trazido à "comunhão" de Lúcifer. Ele é orientado a fazer um juramento e se submeter ao templo de Lúcifer. Em última análise, ele é levado a fazer um pacto com Lúcifer, que basicamente é "vender a alma" ao diabo. O maçom promete se submeter, de corpo, alma e espírito, a Lúcifer, geralmente por um período de sete anos. Em troca, Lúcifer promete lhe conceder todos os seus desejos mundanos. Após os sete anos, caso ele tenha sido um bom servo, Lúcifer lhe dará outros sete anos de prazer. Se ele falhar, de qualquer forma, sua vida chegará ao fim.
2. Iluminação. Através de drogas e de técnicas ocultistas de adivinhação, seria aberto o assim chamado "terceiro olho", não apenas parcialmente (como na parapsicologia), mas completamente. Acredita-se que este "olho", também chamado de chakra de Ajna, seja o ponto de contato entre os humanos e a consciência de Lúcifer. Supõe-se que esteja localizado na testa acima e entre os dois olhos visíveis.

"Abrir" um pouco o olho é experimentar poderes psíquicos. Abrir o olho completamente é ter sua mente inundada com a "pura" consciência do próprio Lúcifer. Esse é o motivo pelo qual um dos símbolos maçônicos é o "olho-que-tudo-vê". É um símbolo de iluminação.

Essa é a forma com que Satanás falsificou o Novo Nascimento. Nele, é possível se adquirir um "relacionamento pessoal" com Lúcifer. Começa-se a pensar os pensamentos dele e a se ver com os seus olhos. Começa-se a olhar a humanidade como ele vê. Esta não é nem um pouco uma experiência agradável.
3. Conversação. Envolve se comunicar com o "O Poderoso Morto". Tanto a minha experiência pessoal quanto o testemunho histórico concordam que o espiritismo (qualquer comunicação com os mortos) desempenha uma parte significativa no Paladium. Encoraja-se a mediunidade e é vital a "conversação" com os sábios da história.

Falamos (alegadamente) com "luminares" (espíritos de mortos) tais como Jesus, Platão, São Francisco de Assis, o Rei Artur, o imperador Nero, Aleister Crowley e até mesmo Hitler! Eles são bastante ecumênicos! Esses seres "sábios e poderosos" aconselham as pessoas a como permitir que seus corpos e vontades sejam mais plenamente sujeitos a Lúcifer.


4. Relações Sexuais. O iniciado seria levado a "se casar" literalmente com um desses mortos. Geralmente, isso era feito usando um médium possuído pelo "espírito do morto" (na verdade um demônio) e então um casamento bizarro era consumado. Acreditava-se que a "virtude" mágica do espírito fluiria do médium para o iniciado através do ato sexual.


Algumas vezes um espírito de verdade deveria ser invocado usando o que é chamado de 8º trabalho (masturbação mística) na esperança de que um sucubus (demônio em forma feminina) ou incubus (demônio em forma masculina) se manifestasse. A idéia era que a sabedoria e o poder divino gradualmente fossem, através de repetidas relações sexuais, totalmente infundidos na mente, no corpo e na vontade do iniciado. Uma vez que esse objetivo tenebroso fosse alcançado, o iniciado seria levado a uma:


5. União. Neste ponto, a alma do iniciado é totalmente "coberta" pelo espírito maligno. Em outras palavras, teoricamente "não há ninguém em casa", exceto o próprio demônio! Isso é conhecido como "possessão absoluta" e leva muitos anos para acontecer e através de inúmeros convites para o demônio vir e dominar a pessoa. Neste ponto, o iniciado deixa de ser um individuo autônomo. Ele não é mais do que uma "luva" de pele e osso com uma "mão" demoníaca no interior controlando cada movimento seu.

Visto que o Senhor mostrou que o reino de Satanás não é dividido contra si mesmo (Mateus 12:25-26), podemos presumir que tais demônios querem cooperar para realizar seus objetivos. Isso é especialmente verdade visto que Satanás não é um senhor bondoso e pode ser inacreditavelmente cruel quando pune um ato de desobediência.
Homens e mulheres que chegaram ao quinto estágio (não existem muitos deles) ficam tão completamente sujeitos à vontade de Satanás que se tornam "santos satânicos". Eles irão para onde forem mandados e farão qualquer coisa para agradar o seu senhor.
É através de pessoas como essas que a "lei dos cinco" de Weishaupt pode ser aplicada. Os líderes observam o que entendem ser viradas no ciclo político e têm seus "santos" preparados para serem colocados em posições chaves, agindo sem qualquer compaixão ou humanidade. Tais "seres iluminados" consideram os humanos da mesma forma como consideram uma vaca. Uma fome aqui, um massacre ali...o que são poucas centenas de milhares de vidas humanas comparadas à grande causa do Grande Arquiteto?
Que tipo de pessoa poderia preparar os assassinos de multidões na Rússia de Stalin ou no holocausto nazista? Quem poderia forçar uma fome organizada por políticos sobre o povo da Etiópia?
Esse é o trabalho de homens e mulheres (ou de seus comandados) que são o equivalente geopolítico internacional e multimilionário de Charles Manson ou Jim Jones [famosos serial killers americanos]! São pessoas que, na verdade, não são mais humanas. São terroristas espirituais, fantoches controlados por demônios.
Como são marionetes, movem-se em harmonia, mentalizando um fim que é transgeracional. Apesar de que algum dia em breve morrerão, as mentes-mestras que os controlam irão continuar e assim garantirão para si mesmas novas "casas" nas quais morarão (Mateus 12:43-45).
Esses demônios não se importam se seus objetivos afetam gerações de pessoas. Pensam que o tempo está a favor deles; que o jovem banqueiro, advogado, político ou até mesmo pastor em ascensão que não gostaria de convidar um "ser poderoso" sábio e imortal para aconselhá-lo e orientá-lo?
Uma vez que o "sábio", a fonte do tal "antigo conhecimento", tenha sido convidado a entrar, é cada vez mais difícil colocá-lo para fora. A pessoa se torna literalmente dependente do poder e da influência deste novo "amigo".
Como desenvolvimento da Nova Era e da "canalização", Satanás conseguiu começar um marketing de massa com o que era reservado apenas para a elite.
Como "viciados" espirituais, essas pessoas se submetem a níveis crescentes de depravação porque lhes foi prometido que a união com tais demônios lhes daria a imortalidade e os habilitaria evoluir até se tornarem deuses, através da alquimia e da magia negra.
A metáfora que me ensinaram foi uma utilizando sapatos.
(trecho extraído das páginas 163-166 da segunda edição do livro "Maçonaria - por trás da fachada de luz" de William Schnoebelen!

ESTUDO NOVA ERA

O Papel de Adolf Hitler na Nova Ordem Mundial

A Nova Ordem Mundial está chegando! Você está preparado? Compreendendo o que realmente é essa Nova Ordem Mundial, e como está sendo implementada gradualmente, você poderá ver o progresso dela nas notícias do dia a dia!!
Aprenda a proteger a si mesmo e aos seus amados!
Após ler nossos artigos, você nunca mais verá as notícias da mesma forma.
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THE CUTTING EDGE
Este artigo será uma exceção no programa The Cutting Edge, pois não estará baseado em um assunto da atualidade; em vez disso, estaremos abordando fatos sobre Adolf Hiltler que provavelmente você nunca ouviu antes. Discutiremos rapidamente o papel que Adolf Hitler teve no grande Plano da Nova Ordem Mundial. Em seguida, passaremos para o treinamento espiritual que ele recebeu do mestre da Sociedade Secreta de Thule, Meister Dietrich Eckhart. Essas informações são cruciais para sua compreensão da vindoura Nova Ordem Mundial, pois, em todos os aspectos, Hitler foi o tipo perfeito do vindouro Cristo da Nova Era, o Anticristo. Em outras palavras, o futuro Anticristo será como Hitler em diversos aspectos, e governará da mesma forma, executando os mesmos planos contra as mesmas pessoas.
Antes de entrarmos no assunto de hoje, vamos revisar algumas profecias bíblicas referentes aos atributos espirituais do futuro Anticristo.
"Mas, no fim do seu reinado... levantar-se-á um rei de feroz catadura e entendido de intrigas. Grande é o seu poder, mas não por sua própria força; causará estupendas destruições, prosperará e fará o que lhe aprouver; destruirá os poderosos e o povo santo. Por sua astúcia nos seus empreendimentos fará prosperar o engano, no seu coração se engrandecerá, e destruirá a muitos que vivem despreocupadamente..." [Daniel 8:23-25]
Essa é a descrição do futuro Anticristo que reinará no "tempo final". A maioria das pessoas não tem idéia da descrição da feitiçaria nessa passagem.
"Um rei de feroz catadura" é um modo muito apropriado de descrever Adolf Hitler ou alguém que pratica a feitiçaria. Não se engane sobre o fato que Hitler era um feiticeiro praticante, e a maioria de suas aparições diante do público nas cerimônias cívicas nazistas envolviam feitiçaria. Seu aspecto era de severidade, porém, ao mesmo tempo isso era uma enorme parte da sua popularidade.
"Entendido de intrigas". Aqui, em outra tradução, a Bíblia diz "especializado em enigmas [mistérios]. "Fará prosperar o engano". Aqui, na tradução inglesa autorizada pelo Rei Jaime, temos, "Fará a arte prosperar em suas mãos". Isso refere-se claramente à feitiçaria. Os feiticeiros dedicam muito tempo e esforços para compreender e aperfeiçoar as palavras e rituais que precisam conhecer para poderem lançar encantamentos e maldições. Quanto ao fato de a palavra "arte" referir-se à feitiçaria, tudo o que você precisa para confirmar que eles referenciam sua religião como uma "arte" é ir a qualquer livraria especializada em livros sobre Nova Era e Satanismo e folhear alguns exemplares. Eles repetidamente chamam a feitiçaria de "arte", ou às vezes de "arte antiga".
Portanto, essa passagem diz claramente que o Anticristo será alguém especializado na arte da feitiçaria.
"Não terá respeito aos deuses de seus pais, nem ao desejo de mulheres, nem a qualquer deus; porque sobre tudo se engrandecerá. Mas em lugar dos deuses honrará o deus das fortalezas; a um deus que seus pais não conheceram..." [Daniel 11:37-38]
  • O Anticristo não terá respeito ao Deus de seus pais. Em outras palavras, ele praticará uma religião que não está baseada nas escrituras hebraicas, o Antigo Testamento.
  • O Anticristo não se interessará pelas mulheres. Alguns estudiosos crêem que isso significa que ele será um pervertido sexual, ou um homossexual, ou talvez as duas coisas. Tenha esse fato em mente, pois discutiremos alguns dos rituais do satanismo em instantes.
  • O Anticristo honrará o 'deus das fortalezas'. Todos os ocultistas, incluindo os maçons, Iluministas, e satanistas, ensinam que Deus não é uma pessoa, ou um ser; em vez disso, ele é uma "Força". O filme que fez mais para popularizar esse conceito satânico foi "Guerra nas Estrelas", onde a Magia Negra luta contra a Magia Branca, e ambas usam a "Força" para tentar ganhar a luta. A frase "Que a Força esteja com você" começou a ser repetida por todos após aquele filme. Isso é feitiçaria clássica, porém, a maioria das pessoas não sabe disso.
"São também sete reis, dos quais cairam cinco, um existe, e o outro ainda não chegou; e, quando chegar, tem de durar pouco. E a besta que era e não é, também é ele, o oitavo rei, e procede dos sete, e caminha para a destruição." [Apocalipse 17:10-11]
Os "sete reis" mencionados são os sete Reis de Mistério. O que é um ´Rei de Mistério´? É um líder único em dois aspectos: 1). Politicamente, é um ditador absoluto. Isso não é realmente nada de novo, pois a história está repleta desses personagens. 2). Espiritualmente, é um Sumo Sacerdote Satânico ordenado, e cumpre o papel de governar sua nação de acordo com os preceitos do satanismo. Quando você junta esses dois aspectos, obtém uma lista muito pequena de governantes que reinaram de acordo com esses critérios. Ao tempo em que o apóstolo João escreveu o livro do Apocalipse, o mundo estava sob o domínio do sexto Rei de Mistério, o imperador Nero (esse é o 'um existe' na passagem bíblica mencionada anteriormente). Antes dele, o mundo teve cinco Reis de Mistério, desde Ninrode, da Babilônia. No entanto, após Nero, ninguém que se levantou cumpriu esse papel de 'Rei de Mistério', até Adolf Hitler!! Hitler era tanto o Ditador Absoluto, e o Sumo Sacerdote Satânico para toda a nação. Lembre-se que Alice Bailey escreveu em seu livro The Externalization of Hierarchy [A Exteriorização da Hierarquia] que o Grande (O Cristo da Nova Era) restaurará os Mistérios Antigos à expressão pública? Ela quis dizer que ele restaurará a antiga adoração a Satanás na prática pública; isso é exatamente o que Hitler fez. Qualquer satanista versado sabe que as enormes cerimônias públicas nazistas eram simplesmente cerimônias satânicas em que Hitler atuava como Sumo Sacerdote.
Portanto, Hitler foi o Sétimo Rei de Mistério da história, e exatamente como diz a Escritura, governou por apenas doze anos ('tem que durar pouco' na passagem do Apocalipse). Agora, o Anticristo será o oitavo 'Rei de Mistério' da história, 'e procede dos sete'; em outras palavras, ele será exatamente igual aos outros sete 'Reis de Mistério' que reinaram antes deles. Ele será exatamente como Adolf Hitler!
Se estudarmos o satanismo de Hitler, podemos ter a certeza que o Anticristo será exatamente igual a ele. Prepare-se para algumas importantes revelações. (Lembre-se, finalmente, que esse Reino do Anticristo, embora terrível, será precedido imediatamente por um período de 'paz e segurança' e em um aparente fim da guerra e do sofrimento. Todos os habitantes do mundo serão poderosamente enganados). Terminada a Segunda Guerra Mundial, começaram a aparecer histórias sobre o envolvimento de Hitler com o ocultismo e com a mais profunda feitiçaria da Magia Negra. No entanto, tão rapidamente como apareceram, elas desapareceram abruptamente. Os historiadores e os analistas políticos pareciam relutantes em admitir abertamente esse lado satanista de Adolf Hitler. Porém, precisamos compreendê-lo, pois muito do que aconteceu durante a Segunda Guerra Mundial, especialmente os extermínios em massa, não podem ser explicados sem ser pela feitiçaria que Hitler e seus oficiais estavam praticando. Quando leio relatos do Holocausto, de autores honestos que estão tentando compreender "como" Hitler e seus cidadãos alemães puderam executar uma campanha sistemática e monstruosa, fico admirado que eles não tenham nenhuma explicação. Eles nunca compreenderão esse assunto, a não ser que considerem o satanismo praticado por Hitler.
Este tipo de estudo não foi possível ser feito a partir das bibliotecas públicas. Para reunir material, precisei visitar livrarias especializadas em livros de Nova Era e de Satanismo, onde os autores não se avexam ao discutir o satanismo de Hitler. Quando me reuni com Doc Marquis, o ex-satanista e Iluminista que se converteu a Jesus Cristo, confirmei essas fontes com ele, para ter a certeza da veracidade das informações que estou compartilhando com você.
Estarei referenciando materiais de duas fontes ocultistas:
  • Hitler's Ashes -- Seeds of a New Reich, de Col. Howard A. Buechner, M.C., A.U.S. (ret), Battalion Surgeon, 3rd BN, 157 Inf., 45th Inf. Division, WWII, e Capt. Wilhelm Bernhart, Reich Undersea Boat Service, Knight of the Holy Lance, WWII, Thunderbird Press, Metairie, Louisiana, 1989.
  • The Spear of Destiny, de Trevor Ravenscroft [leia a resenha]
Em Spear of Destiny, Trevor Ravenscroft diz que o Tribunal de Nuremberg deixou totalmente de identificar a real natureza do mal que estava por trás da "fachada exterior do Nacional Socialismo"; realmente, "ritos de iniciação e práticas de magia negra estão no centro da liderança nazista". (pg xiii). Algumas páginas adiante, Ravenscroft diz que, de 1909 a 1913, "Hitler alcançou altos níveis de consciência por meio do uso de drogas e fez um estudo penetrante do ocultismo medieval e da magia ritual..." (pg xxi). Jesus Cristo advertiu que uma pessoa precisa guardar seu coração, pois dele pode tirar coisas boas ou más [Mateus 12:34-35; 15:18-19]. Toda decisão que Hitler tomou como ditador da Alemanha veio do fundo de seu coração maligno, imerso em Magia Negra e que criou a pessoa monstruosa na qual ele se tornou. Em 1904, quando Hitler tinha 15 anos de idade, ele estava com um amigo, August Kubizek, quando subitamente, agarrou as mãos do amigo e as apertou com força. Seus olhos reviraram e ele começou a falar em uma voz alta, grossa e rancorosa. Kubicek achou que algum ser estranho tivesse tomado o controle de Adolf, e estava habitando no seu corpo. Hitler começou a falar eloquentemente sobre um mandato para governar a Alemanha, levando-a de volta à sua glória devida. [pg 3]
A sorte agora estava lançada; Hitler estava experimentando com o ocultismo há quase um ano, e agora estava possesso por demônios. Neste tempo, Hitler também estava sendo poderosamente influenciado por dois outros homens: o filósofo alemão Friedrich Nietzsche, que achava que os valores cristãos em prática na Alemanha deveriam ser reavaliados e substituídos pelos valores do mal; e Richard Wagner, o grande compositor, que "adorava Lúcifer enganosamente disfarçado como um Cristo Ariano". Na verdade, foi Wagner quem cunhou a expressão "Solução Final" como o termo para a eliminação dos judeus. [pg 36]
O jovem Adolf passava muito tempo na biblioteca pública, enchendo sua mente com livros sobre assuntos variados, como a antiga Roma, religiões orientais, Yoga, ocultismo, hipnotismo e astrologia. [pg 25] Muitas pessoas hoje não sabem a profunda base ocultista e satânica que essas religiões e práticas contêm. Se você estiver envolvido de alguma forma em alguma dessas práticas ocultistas, nós o aconselhamos a parar imediatamente e a buscar o perdão de Deus, pois elas são más, embora possam parecer benéficas, e tiveram um tremenda influência em Hitler. Adolf foi tão profundamente influenciado por Hegel, o professor universitário e filósofo alemão, cujo conceito de que a Tese lutando contra a Antítese produz um sistema híbrido, chamado Síntese, influenciou Weishaupt, levando à criação do Comunismo e ao fluxo geral da história no século XX.
Foi nessa época que Hitler também começou a se aprofundar nas obras de Nova Era da senhora Blavatsky, a líder da Casa da Teosofia, e uma líder-chave no movimento para o estabelecimento da Nova Ordem Mundial. Blavatsky, escrevendo por meio de seus Mestres Tibetanos, escreveu Ísis Sem Véu e A Doutrina Secreta, a partir da qual Hitler derivou seu profundo ódio por todos os judeus, considerando-os uma raça inferior, que ameaçava a "pureza" da raça alemã. Alice Bailey, escrevendo em seu livro The Externalization of Hierarchy [A Exteriorização da Hierarquia] chama os judeus de uma raça de baixa evolução, por estarem interessados somente em dinheiro, um tema que Hitler também abordava com freqüência. Hitler tornou-se consciente do seu Carma e da situação "Cármica" referente à raça judaica.
Não se engane: o treinamento de Hitler no ocultismo durante sua juventude baseou-se grandemente nos mesmos ensinos de Nova Era e de Nova Ordem Mundial que estão tão populares no mundo atualmente. Além disso, como muitos aderentes da Nova Era hoje, Hitler interessava-se por histórias do "Santo Graal" e da "Lança do Destino". Ele também procurou atingir a 'consciência transcendente' por meio das meditações e das drogas, necessárias para abrir sua glândula pineal, ou o terceiro olho do misticismo oriental. Hitler também esteve muito interessado em reencarnação e no registro akáshico. (Esses são os mesmos interesses dos seguidores da Nova Era.)
Nesse período, de 1903-1913, os amigos também notaram que Hitler transformou-se de um orador tímido, que parecia tropeçar nas palavras, para um poderoso orador, que parecia ter um poder de encantamento sobre sua audiência. Porém, a voz não era sua própria voz, e ele parecia estar transformado por uma estranha força enquanto discursava [pg 69]. No livro, Hitler's Ashes, os autores comentam a mudança no estilo de oratória de Hitler, "Muitas pessoas acreditam que o pouco treinado Adolf Hitler tornou-se o mais bem sucedido orador da história... Sua técnica tem sido comparada à sedução gradual de uma bela mulher sendo aplicada a toda uma nação." [pg 95] Que tremenda diferença essa possessão demoníaca teve na vida de Hitler! As mulheres alemãs o viam como um homem "educado, charmoso e atraente. Talvez fossem seus olhos hipnóticos que levaram muitas delas a uma atração fatal." [Ibidem, pg. 96] Meu estudo sobre possessão demoníaca levou-se a compreender que o demônio que está dentro da pessoa parece fascinar ou hipnotizar as outras pessoas. Hitler gostava de levar seus adversários para uma reunião a sós, pois, encarando-os, podia dominá-los com facilidade, como fez com o primeiro-ministro britânico Chamberlain em Munique! Seus olhos azuis foscos irradiavam um poder hipnótico.
Hitler também mergulhou profundamente nas histórias do misticismo germânico, em lendas nórdicas, de um povo envolvido em uma irmandade de sangue, que substituíra a cruz cristã pela suástica, e que participava em rituais de Magia Negra envolvendo perversões sexuais. Tudo isso era um fermento para a mente e a alma do jovem Adolfo, e o prepararam para a maior experiência de todas, a adesão, em 1919, à Sociedade de Thule, uma sociedade secreta satânica. O mestre naquele tempo era Dietrich Eckhart, que exerceu uma profunda influência em Hitler. Foi também nesta época que Hitler tornou-se fascinado pela pessoa, poder e missão do Anticristo. Foi nessa época que os olhos de Hitler mudaram para uma cor azul fosca [pg 40], uma ocorrência muito comum em pessoas que estão possessas por demônios!
Quando Eckhart estava no leito de morte, em dezembro de 1923, fez uma afirmação profética, "Sigam Hitler! Ele dançará, mas eu iniciei a música! Eu o iniciei na 'Doutrina Secreta', abri seus centros de visão e lhe dei os meios para se comunicar com os Poderes. Não chorem por mim: pois influenciarei a história mais do que qualquer outro alemão." [pg 91]. Eckhart era um dos mais dedicados e experientes satanistas da Europa. Ele repetidamente dizia aos seus discípulos adeptos no Grupo de Thule que tinha recebido uma anunciação satânica, que estava "destinado a preparar o vaso do Anticristo, o homen inspirado por Lúcifer para conquistar o mundo e levar a raça ariana à glória". [pg 92] Eckhart dirigiu uma série de sessões que tiveram a participação de ocultistas russos e alemães, nas quais Alfred Rosenberg teve um papel fundamental. Rosenberg considerava-se o profeta do Anticristo e intérprete dos Protocolos dos Sábios de Sião, e regularmente invocava a "Besta do Apocalipse - o Leviatã Luciferiano que tinha tomado o controle do corpo e da alma de Adolf Hitler." [pg 104]
De 1919-1923, Eckhart não poupou esforços para treinar Hitler em todos os aspectos da Magia Negra, transformando-o em um dos maiores Adeptos ocultistas da história. Assim, Eckhart selecionou Hitler para treinamento em uma das mais altas formas de Magia Negra, a magia que fora aperfeiçoada 1.000 anos antes e tinha sido ressuscitada por Aliester Crowley. Essa Magia Negra elevava a perversão e o iluminismo sexuais a um grau até então não conhecido. Os rituais e ritos envolviam práticas sexuais perversas e altamente sadistas, sacrifícios de animais, orgias heterossexuais, açoites até sangrar e sodomia, pois Crowley tinha "descoberto que a indulgência nos rituais mais sádicos possíveis despertava a visão penetrante na forma de trabalho das inteligências do mal e conferia poderes mágicos fenomenais." [pg 167] Hitler foi grandemente torturado durante esses rituais, incluindo sua iniciação em "um ritual de magia monstruosamente sadista que o tornou 'macio entre as pernas', incapaz de "dar prazer a uma mulher". Esse ato monstruoso deixou Hitler incapaz de manter qualquer atividade sexual normal, e o encheu de ódio sobrenatural. Tão monstruosa, tão desnatural era a perversão de Hitler agora, que ele pôde planejar e executar as obras mais terríveis que a humanidade já viu. A monstruosidade de Hitler foi tão horrível que os historiadores e biógrafos não a conseguem compreender. Como bem disse Ravenscroft, "... os outros principais biógrafos de Hitler não conseguiram perceber que a perversão sexual teve uma parte central na sua vida. Eles lidam com a questão de uma forma fragmentada em títulos como "Hitler Era Impotente?", ou "As Atitudes de Hitler com as Mulheres", mas não conseguem compreender que uma perversão sexual monstruosa foi o centro da sua existência, a fonte de seus poderes mediúnicos e clarividentes, e a motivação para todos os atos de vingança sadista contra a humanidade." [pg 171]
"Não pode haver dúvida que Adolf Hitler era tão impotente quanto o Rei Klingsor, que era "macio entre as pernas" pois ele, também, era incapaz de atingir o orgasmo por meio do relacionamento sexual normal". Neste ponto, compreenda que não estamos falando aqui de castração física; em vez disso, a "impotência de Hitler tinha uma profunda base psicológica. Ele somente atingia a realização sexual por meio dos extremos de sadismo e masoquismo, prazer sexual ou inflingindo dor em outras pessoas ou sofrendo ele mesmo essa dor... [Hitler] ia furtivamente ao distrito da luz vermelha de Viena para ser amarrado e chicoteado por uma prostituta disposta a executar esse papel..." [pg 173]. Ele também tinha esse tipo de relacionamento com Eva Braun, com quem mais tarde cometeu suicídio. "Ela sofria sua tirania em todos os momentos, exceto no quarto, onde tornava-se a toda-poderosa senhora e ele [Hitler] o escravo submisso." [pg 174]. Esse tipo de Magia Negra é conhecido oficialmente entre os ocultistas como 'Magia Astrológica'. [pg 155]
Em 1921, Hitler, com 33 anos de idade, estava totalmente possesso pelas Hierarquias Malignas de Espíritos, e preparado para assumir a liderança do Partido Nacional Socialista. Ninguém pode compreender a monstruosidade dos extermínios de massa de Hitler e a disposição de provocar a Segunda Guerra Mundial sem compreender essa perversão satânica na qual ele mergulhou.
Lembre-se, Hitler considerava-se o Anticristo; e muitos outros ocultistas no mundo naquele tempo também acreditavam nisso. Na realidade, Hitler foi o precursor imediato do verdadeiro Anticristo. Ele foi o Sétimo Rei de Mistério de Apocalipse 17:10-11; o verdadeiro Anticristo será o Oitavo Rei de Mistério e será exatamente igual a Hitler em muitos aspectos. Porém, esse Oitavo Rei ocultará sua monstruosidade de todos os habitantes do mundo, convencendo-os que é o "amoroso" Cristo, aquele que trará "paz e segurança" a um mundo atribulado. Após convencer a quase todos que é divino e merecedor de adoração, tirará a máscara e iniciará os eventos monstruosos descritos no livro do Apocalipse. Verdadeiramente o profeta Daniel estava correto quando disse que o Anticristo "destruirá a muitos que vivem despreocupadamente". [Daniel 8:25]
O dia em que ele vai aparecer está cada vez mais próximo.
Leia também: Adolf Hitler, um Tipo do Anticristo


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Fonte: http://www.cuttingedge.org/
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